Duas camadas de tinta em spray amarela: certeza de alegria instantânea. O tecido com estampa de bandana cobriu o assento original preto de nylon. Se o futuro dono quiser – ou precisar – abrir mão do estofado colorido, a estrutura por baixo está mantida. Afinal, mais importante do que o bonitinho, temos que priorizar a durabilidade e praticidade, né? As partes de borracha e que sofrem mais atrito (rodas, pedal etc) foram poupadas da tinta e ficaram pretas mesmo, para evitar que descascassem com o uso. O estofado foi feito com acrilon para rechear, deixar fofinho. E o capitonê? Falo logo: se me deixar, coloco em tudo rs.
E ficou assim. A intenção era fazer algo para moço ou para moça, mas acho que falhei nesse quesito unissex, não? De resto, deu um orgulhinho danado da cria. Dancinha da vitória mode on, bye bye, cadeira.
E ó… assim que receber noticias de quem recebeu a dita cuja, divido com você, como não!? 🙂