Era uma vez uma salinha de jantar clean, simples e charmosa. Porém só isso era pouco pra ela. No fundo, no fundo, ela queria mesmo era ser o centro das atenções, cheia de alegria e graça! E a sintonia entre sala e dono foi tanta que ele ouviu seu desejo e, claro, fez a sua parte para atendê-lo. 🙂
Cola branca, alguns metros de chita, um pincel / rolinho e….
Tcharammm. Cô mar linda… oxe, e eu não sei? Não é à toa que salinha e dono arrebataram meu coração. ❤ E antes que você me pergunte onde está o passo a passo, já te adianto: vou ficar devendo. Ou melhor, repasso a culpa: o dono da salinha é quem vai ficar devendo, pois esqueceu de registrar. Coisa de marinheiro de primeira viagem, a gente perdoa, né? 🙂 Até porque o passo-a-passo é bem resumido: passa a cola na parede, cola o tecido esticado e pronto. O que importa mesmo são as dicas embutidas nele.
Em primeiro lugar, pela minha (rasa) experiência, existem duas maneiras de colar o tecido na parede:
Tá. Mas e aí, qual é melhor? Olha, eu sinceramente não sei te reponder, pois cada técnica tem seus prós e contras. Uma é mais barata, outra é mais prática… enfim, para tentar sanar possíveis dúvidas e te ajudar a eleger a sua aventura, montei essa tabelinha amiga para você gastar uns bons minutos. O que eu posso te dizer é que, se eu fosse fazer na minha casa, faria com cola. Mas se você não tem muita intimidade com esse tipo de projeto, eu sugiro que você teste a opção da fita dupla-face, que é quase à prova de besteirinhas. 🙂
Refeições estampadas. 🙂