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A campainha toca, a quentinha entra, o dinheiro sai – e nunca é menos que R$30. Quase todas as noites aqui em casa é assim na hora do jantar. 

Dia desses me peguei me questionando… por quê cargas d’água pedimos comida fora com tanta frequência e pagamos caro por isso, quando temos plena noção de que, se formos parar pra inventar algo na cozinha, qualquer coisa ficaria muito melhor. E quando eu digo melhor, eu digo MUITO melhor mesmo, pois os dois aqui têm um tino pras panelas.

A resposta não demorou a vir à cabeça:

– Ah… é mais rápido, mais simples, descomplicado, não faz sujeira….
Aí, comecei também a pensar com meus botões que toda desculpa esfarrapada pode seguir esse mesmo modelo de resposta, né? Saca só…

– Por quê você mantém essa cor tão morta na parede até hoje?

– Ah… é mais rápido, mais simples, descomplicado, não faz sujeira….

– Por quê você encomendou em vez de fazer meu bolo de aniversário?
– Ah… é mais rápido, mais simples, descomplicado, não faz sujeira….

– Por quê não ficaram com o cachorrinho?
– Ah… é mais rápido, mais simples, descomplicado, não faz sujeira….

Ou seja: concluí que qualquer desculpa que use essa resposta não não deve ser levada à serio!

E foi numa noite dessas, em que resolvemos deixar a preguiça de lado e cozinhar um jantar no carpicho, que eu decidi fechar uma combinação comigo mesma: não vou mais pagar por nada que eu consiga fazer melhor por conta própria. 

Vou te contar, viu… esse modo de pensar abre tantas possibilidades que o computador acabou no meio dos cogumelos, camarões e temperos, pra guardar todas as idéias que surgiam entre uma refogada e outra. 
Mas foi só olhar em volta na própria cozinha para saber na hora por onde eu devia começar: o tal do porta-trecos-plástico-sem-vida-sem-cor-sem-sal-sem-tudo, que está quebrado e sem 1 das rodinhas há um tempo. Todo dia olho pra ele e penso: preciso comprar um novo…
Cara, sem desmerecer o designer que projetou esse objeto tão funcional… palmas pra ele. Mas, pra minha necessidade, que é guardar meus temperinhos e outros cacarecos na cozinha, eu consigo fazer melhor, gastando menos dinheiro. E foi o que eu tentei fazer, ó só…

Caixa de feira. Ah… a caixa de feira. Olha ela aqui de novo, como protagonista do projeto…

Dessa vez , pedi ajuda profissional e contei com um marceneiro camarada pra fazer 4 pezinhos palito em madeira pra mim. Só que ele levou o modelo “palito” à sério demais e o que era pra ser um pé de mesa quase ficou uma arma indígena. Resolvi o problema lixando (bastante) essa ponta afiada.

A parte chata e suada do projeto: lixar – e bastante – toda a caixa. Tempo na tela… valendo!
Duas camadas de tinta em spray nos pezinhos…
…e tinta acrílica PVA pra fazer uma graça, já que eu decidi não pintar a caixa para não perder esses carimbos lindos da lateral.
Furinho na caixa e furinho no pé, usando furadeira. Tranquila essa parte, né?
Para dar mais estabilidade, os pés da frente ficaram mais abertos que os pés de trás, saca?

E o carrinho quebrado deu lugar à nova mesinha de temperos da cozinha:

Ah… e o tal do jantar, o responsável por tudo isso! Massa com cogumelos, camarões, brie e rúcula. Pra acompanhar, um Carmenére geladinho, porque começar a semana assim dá até um ânimo extra, né?

Jantar caprichado + mesinha nova, do meu jeito, sem gastar muito e que ninguém faz melhor – pelo menos por esse preço. 
Então tá combinado? Se você faz melhor, pra quê comprar?
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